O poder da indústria da comunicação

Postagem: 01/02/2017

Íntegra

Um oportuno e relevante momento das marcas se posicionarem por meio da comunicação num cenário mercadológico marcado por vários tipos de crises sejam de ordem pessoal, profissional, política, empresarial etc, refletindo com impacto negativo em vários setores da economia mundial. A missão das empresas deveria sobressair a convencional imagem commodities para assumir a razão de existência delas e no que contribuem para neutralizar este cenário de turbulências.  Deixar certos estereótipos, crenças e tendências de lado e até arriscar em caminhos nunca ainda trilhados é o novo desafio dos publicitários para comunicar com eficácia a essência das marcas de atitudes pela vida.

As pessoas são influenciadas pela publicidade. Em todos os lugares e em todos os momentos. E a indústria da comunicação como a responsável por estimular os demais setores, deveria ressignificar valores e assumir uma missão convergente para a clareza pela vida de todos os públicos. Mercadorias comuns, que crescemos vendo e até consumindo à base de petróleo, com altas taxas de toxinas ou que sobrecarregam todo nosso organismo aumentando e iniciando um processo de falência dos órgãos ou engordando estatísticas de doenças crônicas, só continuam em alta pela grande propagação fortalecida agora pelo meio digital também. Porque rendem. E é nesse momento que somos corresponsáveis pelos efeitos causados nos outros por meio de uma contabilidade existencial que ninguém escapa.

As marcas têm mudado seus conceitos. Têm tentado se reinventar. Têm vendido um estilo de vida. É o momento de se posicionarem realmente pelo bem-estar dos públicos que interagem. Mas ainda persiste a comunicação nos mesmos produtos que influenciam a consumir algo que não traz benefícios ao corpo e à mente, apenas na lucratividade das mentes dirigentes.

A força da comunicação para estimular uma vida plena, expande com alegria um tesouro da paz que está dentro de cada um, dilui ilusões externas que é cor de rosa, um conto de fadas, padrão de beleza, tudo a mil maravilhas. Essas imagens estereotipadas somatizam cada vez mais experiências de vida com medo, com fome, com frio, com violência etc.

Propagar o que é bom está dentro ou fora de uma marca? Propagar na essência é fazer o bom uso desta poderosa indústria de comunicar marcas, serviços e produtos comprometidos pela vida, para quando a contabilidade da consciência chegar – porque ela vai acontecer em algum momento – você sinta que correspondeu com o planejamento existencial em prol da sua evolução por meio das oportunidades mercadológicas coletivas e evolutivas nesta jornada.

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